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Memória SRAM: O que é e como funciona

A memória SRAM (Static Random Access Memory) é um tipo de memória utilizada em sistemas digitais para armazenar dados temporariamente. Diferente da memória RAM (Random Access Memory), que é volátil e perde os dados armazenados quando desligada, a memória SRAM mantém os dados mesmo quando a energia é removida. Ela é utilizada em diversos dispositivos eletrônicos, como computadores, celulares e placas de circuito integrado.

O que é a memória SRAM?

A memória SRAM é um tipo de memória estática que utiliza flip-flops para armazenar e recuperar informações. Cada flip-flop é capaz de armazenar um bit de dados, que pode ser um 0 ou um 1. Diferente da memória DRAM (Dynamic Random Access Memory), que requer atualização constante dos dados para evitar a perda de informação, a memória SRAM mantém os dados armazenados mesmo sem a necessidade de atualizações contínuas. Isso permite que ela ofereça um acesso rápido aos dados e uma latência baixa.


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Como funciona a memória SRAM?

A memória SRAM funciona por meio de circuitos integrados compostos por transistores e resistores. Cada bit de dados é armazenado em um flip-flop, que consiste em quatro transistores interconectados. Esses transistores funcionam como chaves eletrônicas, permitindo que o bit de dados seja escrito ou lido. Quando um dado é escrito na memória SRAM, a tensão aplicada aos transistores é ajustada para representar um 0 ou um 1. Para ler os dados, a tensão é aplicada novamente aos transistores e o estado dos flip-flops é lido.

A memória SRAM é amplamente utilizada em sistemas que exigem acesso rápido aos dados e baixa latência, como processadores, caches de memória e placas gráficas. Sua capacidade de manter os dados armazenados sem a necessidade de atualizações contínuas é uma vantagem importante em relação à memória DRAM. No entanto, a memória SRAM é mais cara de se produzir e ocupa mais espaço físico do que a memória DRAM. A escolha entre esses dois tipos de memória depende das necessidades específicas de cada sistema.


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